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Mostrando postagens de agosto, 2017

Aula inaugural do Curso - Escrevivências como enfrentamento ao racismo: Metodologia Científica aplicada à escrita de artigos, com ênfase em recorte étnico-racial.

Na tarde de sábado, 19 de agosto de 2017, ocorreu a aula inaugural do Curso de Extensão - Escrevivências como enfrentamento ao racismo: Metodologia Científica aplicada à escrita de artigos, com ênfase em recorte étnico-racial. O primeiro encontro aconteceu na sala 01 do Curso de Licenciatura em História, e foi ministrado pelo Docente Me. Jorge Fernandes – Que destacou o roteiro para elaboração da proposta de um artigo científico. A aula inaugural, contou com a presença da Coordenadora do Observatório de Discriminação Racial do estado do Acre (ODR), Prof.ª. Me. Flávia Rocha. A próxima aula acontece no dia 02 de Setembro, das 14h às 18h, na sala 01 do Curso de Licenciatura em História (UFAC). Confira as fotos: Fotos: acervo pessoal do Observatório de Discriminação Racial do Estado do Acre

Dica de curso: “Escrevivências como Enfrentamento ao Racismo: Metodologia Científica Aplicada a Escrita de Artigos, com Ênfase em Recorte Étnico-Racial”

Está acontecendo na Universidade Federal do Acre – Ufac, o curso “Escrevivências como Enfrentamento ao Racismo: Metodologia Científica Aplicada a Escrita de Artigos, com Ênfase em Recorte Étnico-Racial”. O curso é ministrado pelo Prof. Me. Jorge Fernandes, escritor do livro Negros na Amazônia (Edufac, 2012), Professor do Centro de Educação, Letras e Artes da referida universidade, O curso ocorre durante os sábados de 19 de agosto a 30 de setembro, à tarde, de 14h as 18h. O curso é ofertado pelo Projeto de Pesquisa Institucional do Observatório de Discriminação do Estado do Acre – ODR/AC e tem como objetivo contribuir com orientações básicas de escrita científica para todos aqueles que tiverem interesse na temática. Ao longo do curso os participantes terão a oportunidade de conhecer o passo a passo da elaboração de um projeto de pesquisa, bem como a estrutura básica de artigo e contarão com a orientação de professores para, ao final, publicarem seus trabalhos e apresentare

Conquista, empoderamento e representatividade: como a escolha de uma Miss Brasil - Negra – incomodou muita gente – racista.

No sábado, 19 de agosto de 2017, ocorreu a competição de beleza que elege a mulher mais bela do país, o Miss Brasil. A grande vencedora da 62ª edição do concurso foi Monalysa Alcântara, representante do Piauí, que deixou 26 concorrentes para trás. A jovem de 18 anos, estudante de administração, nordestina e negra é a terceira missa Brasil negra das 62 ediç ões, a primeira foi Deise Nunes (1986) e a segunda Raissa Santana (2016), e pela primeira vez a coroa foi passada de uma mulher negra para a outra da mesma cor. A candidata, agora a miss Universo que vai representar o Brasil, tem consciência do que representa para as mulheres negras do Brasil e mundo, principalmente crianças que precisam de exemplos positivos como o da jovem para crescerem com autoestima, não depreciando suas características negras como cabelo encaracolado ou crespo, nariz, boca e cor da pele. Durante a competição a Miss Brasil 2017 falou que, "Através da minha história, vou ajudar as mulhe

Pesquisadores do Observatório de Discriminação Racial do Estado do Acre – ODR participam de projeto de Extensão

Á convite do Prof. Me.  Jorge Fernandes, pedagogo docente da Universidade Federal do Acre – UFAC e escritor do livro “Negros na Amazônia Acreana” (Edufac, 2012), a equipe do ODR participou do projeto de Extensão intitulado “Orientações sobre ações afirmativas e reservas de vagas para alunos (as) do terceiro ano do Ensino Médio”, que o professor é coordenador. Realizada nas turmas de terceiro ano da escola Henrique Lima , no dia 14 de agosto de 2017, nos turnos matutino, vespertino e noturno, para jovens e adultos entre 17 até 40 anos, totalizando 5 turmas de concludentes do Ensino Médio e alcançando em média 150 alunos. O projeto além de incentivar os alunos a participarem do processo de ingresso nas Universidades Federais, o ENEM, foi mostrado como funciona o sistema de cotas desmistificando os preconceitos com os alunos que optam pelas cotas e também expomos as assistências estudantis que a Pró-reitoria de Assuntos Estudantis da UFAC oferece para seus alunos. O pr

Entrega de certificados do Curso de Aperfeiçoamento UNIAFRO: Política de Promoção da Igualdade Racial na Escola.

Na segunda-feira, dia 07 de agosto de 2017 (no Auditório Pedro Martinello), aconteceu a entrega de certificados aos concludentes do  Curso de Aperfeiçoamento UNIAFRO: Política de Promoção da Igualdade Racial na Escola .  A cerimônia contou com a presença da representante da Pró-reitoria de Extensão da UFAC, Fabiana Nogueira, e do representante da Pró-reitoria de Pesquisa e  Pós-graduação, professor Drº Francisco Pinheiro.  Extensão realizada pela Universidade Federal do Acre, sob coordenação da professora Mestre Flávia Rocha. O curso teve como objetivo geral: "fornecer subsídios técnicos, teóricos e metodológicos para a implementação, em sala de aula, das “Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de história e Cultura Afro-Brasileira e Africana”.  O curso teve duração de sete meses (de maio à novembro de 2016) e foi composto por 12 módulos, a turma após a conclusão dos módulos tiveram a oportunidade de compart

Dicas de eventos: Espetáculo Sete Ventos

Durante os dias 12, 19 e 26 de agosto acontecerá o espetáculo "Sete Ventos" no Teatro de Arena do Sesc.  "SETE VENTOS" é um espetáculo sobre mulheres, escrito por uma mulher a partir de várias outras mulheres que propõe, através da realidade e da poesia um encontro entre homens e mulheres, independente de seu grupo étnico, cultural, social e econômico. O espetáculo estreou em outubro de 2009, recebeu Prêmio Myriam Muniz de Teatro do mesmo ano. Já fez temporada no Rio de Janeiro nos Teatros Gláucio Gil, Cia dos Atores e SESC Tijuca. Já circulou pelo Brasil em f estivais nacionais e internacionais, no Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, Rio Grande do Sul e Caxias do Sul. Apresentou nas unidades SESC de Caxias e São Paulo. Em 2015 virou livro publicado pela Editora Autografia, no Rio de Janeiro.  SINOPSE: Monólogo baseado em depoimentos de mulheres negras e na mitologia afro-brasileira a partir do orixá Iansã. Contamos a história de Bárbara, esc

Dia Internacional da Mulher Negra Latina e Caribenha.

Ocorreu no último mês, o  Dia Internacional da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha - data que relembra o marco internacional de luta e resistência da mulher negra contra o racismo, opressão de gênero e a exploração de classe. De acordo com Geledés Instituto da Mulher Negra: “A data foi escolhida  em homenagem à líder quilombola, Tereza de Benguela, que viveu no século 18 e foi morta em uma emboscada. Esposa de José Piolho, Tereza se tornou rainha do quilombo do Quariterê, no Mato Grosso, quando o marido morreu, e acabou se mostrando uma líder nata: criou um parlamento local, organizou a produção de armas, a colheita e o plantio de alimentos e chefiou a fabricação de tecidos que eram vendidos nas vilas próximas. Há 25 anos, um grupo decidiu que uma solução só poderia surgir da própria união entre mulheres negras. Em 1992, elas organizaram o primeiro Encontro de Mulheres Negras Latinas e Caribenhas, em Santo Domingos, na República Dominicana, em que discutiram sobre machismo