O Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas - Neabi, da Universidade Federal do Acre-UFAC promove durante os seus primeiros meses de nascimento formações destinadas aos profissionais da Educação Básica. Um dos pilares do Neabi é fornecer como extensão formações sobre a Educação das Relações Étnico-Raciais, assim, durante os meses de fevereiro e março aproveitando que o ano letivo ainda não tinha iniciado na maioria das escolas do município e do estado.
A primeira ação foi destinada aos profissionais da educação do município do Bujari, realizada no dia 20 de fevereiro de 2019 intitulada "Práticas Promotoras de Combate ao Racismo e ao Preconceito Racial nas Escolas".
A ação do dia 26 de fevereiro foi destinada aos profissionais da educação (gestão, professores e assistentes) da Creche Maria José Bezerra.
No dia 27 de fevereiro foi realizada a formação dos Professores do ensino fundamental I do município de Rio Branco, no turno da manhã e da tarde (com os mesmos conteúdos para que os professores que não pudessem em um turno fossem no outro) no auditório da See.
O mês de fevereiro foi iniciado com a ação para os professores da Escola Estadual Ruy Azevedo a convite da gestão da escola, realizada no dia 12 de março de 2019.
Ao dia 13 de março de 2019 foi a vez da Creche Sagrado Coração de Maria receber a ação para aos profissionais da educação da escola (gestão, professores e assistentes).
E para fechar o mês de março foi realizada a ação para a Escola Marilene Mansour no dia 25.
As formações para professores seguem o mesmo padrão de organização: panorama conceitual dos termos raça, etnia, racismo, discriminação, preconceito e bullyng; por conseguinte dados sobre a existência e resistência dos povos tradicionais indígenas e quilombolas; posteriormente o histórico das Lei 10.639/2003 e 11.645/08 como resultados primeiramente do movimento negro diante do panorama de racismo e eurocentrismo da educação brasileira e que assim levou a aprovação das leis, primeiro a Lei referente a cultura africana e afro-brasileira e depois a indígena. E assim seguimos com exposição de práticas promotoras de racismo e práticas promotoras de igualdade racial de efetivação das leis, além de sugestões de práticas que já estão presentes no currículo estadual ou municipal que efetivam as leis.
Apesar de seguir o mesmo padrão, a diferença de uma formação para a outra é o tempo que é disponibilizado pela escola ou instituição, e dessa forma podemos detalhar mais ou menos alguns temas. Entendemos que para compreender o histórico da escravidão é necessário uma formação com maior duração e aprofundamento, mas temos como objetivo sensibilizar os receptores dessas ações para que estes possam ter maior interesse pela temática e pesquisar mais.
Você que leu essa postagem e tem interesse em levar formação para seu local de trabalho sobre a temática étnico-racial é só entrar em contato para agendar através do e-mail do Neabi: neabi.ufac@gmail.com .
As formações para professores seguem o mesmo padrão de organização: panorama conceitual dos termos raça, etnia, racismo, discriminação, preconceito e bullyng; por conseguinte dados sobre a existência e resistência dos povos tradicionais indígenas e quilombolas; posteriormente o histórico das Lei 10.639/2003 e 11.645/08 como resultados primeiramente do movimento negro diante do panorama de racismo e eurocentrismo da educação brasileira e que assim levou a aprovação das leis, primeiro a Lei referente a cultura africana e afro-brasileira e depois a indígena. E assim seguimos com exposição de práticas promotoras de racismo e práticas promotoras de igualdade racial de efetivação das leis, além de sugestões de práticas que já estão presentes no currículo estadual ou municipal que efetivam as leis.
Apesar de seguir o mesmo padrão, a diferença de uma formação para a outra é o tempo que é disponibilizado pela escola ou instituição, e dessa forma podemos detalhar mais ou menos alguns temas. Entendemos que para compreender o histórico da escravidão é necessário uma formação com maior duração e aprofundamento, mas temos como objetivo sensibilizar os receptores dessas ações para que estes possam ter maior interesse pela temática e pesquisar mais.
Você que leu essa postagem e tem interesse em levar formação para seu local de trabalho sobre a temática étnico-racial é só entrar em contato para agendar através do e-mail do Neabi: neabi.ufac@gmail.com .
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